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Nos primeiros dias do lançamento de Resident Evil 6, um forte rumor deixou muitos fãs assustados, afirmando que Chris Redfield poderia morrer ao final do game. De acordo com o diretor Eiichiro Sasaki, em entrevista ao site IGN, tal fato realmente foi cogitado pela equipe de produção, mas deixado de lado durante o desenrolar da história. De acordo com ele, esse conceito foi abandonado para evitar uma possível desaprovação dos fãs, já que Chris é um dos principais personagens da franquia. O clima emotivo foi dado ao final do game por meio de Piers e seu desfecho dramático, que serve como motivador para que o ex-membro dos S.T.A.R.S. volte amergulhar de cabeça na luta contra as armas biológicas. Para Sasaki, a ideia de matar Chris poderia soar "barata", tendo como única intenção chocar os jogadores. Como a Capcom não conseguiu chegar a um cenário em que o fim do personagem parecesse realmente interessante, foi tomada a decisão não apenas de deixá-lo vivo, mas também de dar uma direção diferente para sua trama e jogabilidade.
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